sábado, agosto 29, 2009

Saiba História recebe o selo: vale a pena ficar de olho nesse blog!

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O blog Diário da Educação-SP, indicou este blog para receber o selo abaixo. Valeu minha amiga Tathiana! Muito obrigado mesmo!

Para mim, receber um selo é sempre um motivo de grande satisfação e alegria, além de representar amizade e consideração. Seguindo a regra, indico outros 10 blogs para serem contemplados. Taí a minha lista de parceiros cujos blogs também merecem um selo:

http://baby-fazendodiferenca.blogspot.com/
http://navegandooutrosmares.blogspot.com/
http://ventreemebulicao.blogspirit.com/
http://sonsdopensamento.blogspot.com/
http://melhorart.blogspot.com/
http://uranohistoria.blogspot.com/
http://priscilaconte.blogspot.com/
http://historiadoensino.blogspot.com/
http://navedahistoria.blogspot.com/
http://dancardancardancar.blogspot.com/
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sexta-feira, agosto 28, 2009

Mais dicas da Revista História Viva

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Dom Quixote escapa da Inquisição. Para contar aventuras de seu cavaleiro errante, Miguel de Cervantes driblou a censura e negou a autoria de sua obra. Um cuidado justificado: seu livro era uma sátira cruel da Espanha da época.

http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/dom_quixote_escapa_da_inquisicao.html

Lisboa, antigo viveiro de ambições. No século XV, a capital portuguesa e seu porto atraíam exploradores e produtos exóticos de muitas partes do mundo. Mais parecia uma torre de Babel, ainda que jamais tenha perdido o ar provinciano. As marcas desse passado estão à disposição do visitante.

http://www2.uol.com.br/historiaviva/artigos/lisboa_antigo_viveiro_de_ambicoes.html

Encontrada nova cópia da carta de fundação dos EUA.
O documento estava escondido no meio da correspondência de colonizadores americanos interceptada pela Inglaterra no século XVIII.

http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/encontrada_nova_copia_da_carta_de_fundacao_dos_eua.html

A escrita chinesa - Mostra leva o visitante a uma viagem da pré-história à era da informática.

http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/a_escrita_chinesa.htmll-

Iraque, em versão protegida. O acervo do Museu Nacional do Iraque, que conta 6 mil anos de história das civilizações mesopotâmicas, ganhou uma versão digital e em três dimensões.

http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/iraque_em_versao_protegida.html

Valeu, Fernanda, pelas dicas!
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domingo, agosto 23, 2009

Em tempos de crise. As imagens falam

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Crise no Senado, políticos ruíns, maracutaias, promessas não cumpridas, violência e outras coisas mais. Nada como boas imagens para dizer tudo. E que tal comentar?






quarta-feira, agosto 19, 2009

Dicas da Revista História Viva

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Enviadas pela minha amiga Fernanda Figueiredo da Duetto Editorial:

Uma viagem profunda pela obra de Rodin. Fotografias e Esculturas do artista pela primeira vez no Brasil.

http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/uma_viagem_profunda_pela_obra_de_rodin.html

Arqueólogos desvendam ocupação pré-colonial da encosta de Santa Catarina. Local não era apenas passagem entre o litoral e a serra e abrigou uma diversidade de povos.

http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/arqueologos_desvendam_ocupacao_pre-colonial_da_encosta_de_santa_catarina.html

História da comunicação no Museu Nacional da República. Mostra exibe aparelhos raros, fotos, documentos históricos e debate o futuro das telecomunicações.

http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/historia_da_comunicacao_no_museu_nacional_da_republica.html
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terça-feira, agosto 18, 2009

As caravelas e o vento das oportunidades

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Você já notou que sempre estamos esperando por oportunidades? Alguns dizem que nunca tiveram oportunidades, outros que a oportunidade passa somente uma vez. Segundo o dicionário, oportunidade significa circunstância conveniente, útil ou benéfica. Porém, o sentido da palavra oportunidade surgiu na época das grandes navegações, no século XVI.

Na época, as caravelas não possuiam mecanismos propulsores, de maneira que, para a embarcação sair do porto rumo ao mar aberto, devia esperar por um vento forte que vinha do continente de tempos em tempos. Obviamente que, para aproveitar este vento inconstante, os marinheiros deviam estar preparados para içar as velas da embarcação, assim que o vento mudava a seu favor, a fim de seguirem viagem.

Este vento recebia o nome de "oportunidade". O historiador inglês Thomas Fuler já aconselhava no século XVII que, "quando o vento soprar, você deve içar sua vela".
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terça-feira, agosto 11, 2009

Dia do Estudante

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Em tempos de gripe suína, com escolas fechadas, medo de contágio, dúvidas e mais dúvidas. Eis que me vem na lembrança a data de hoje, em que se comemora o Dia do Estudante.

Estudante é todo aquele que se dedica a aprender e tem fome de conhecimento. E já que você gosta de aprender coisas vamos falar um pouco da origem desse dia.

Você sabe por que ele é comemorado no dia 11 de agosto?

Porque no dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país. Ele fez isso para quem quisesse estudar não precisasse mais ir para Portugal ou Coimbra atrás de conhecimento.

Cem anos depois, em 1927, Celso Gand Ley propôs uma homenagem a todos estudantes do país. Desde então até hoje comemora-se essa data.

E para homenagear a todos os Estudantes, nada melhor do que colocar o vídeo original da música Coração de Estudante com o próprio Milton Nascimento. Este video foi gravado no colégio "Dante Alighieri" em São Paulo. No ano de 1985, se não me engano.

É uma música que resgata a inocência dentro de cada um de nós, a esperança inabalável da nossa juventude. De um tempo em que se sonhava, em que se tinha esperança, em que se lutava por algo em que se acreditava. De um tempo em que se andava nas ruas sem medo. Ouçam:


quinta-feira, agosto 06, 2009

Gripe espanhola e gripe suína: será que a história se repete?

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Em tempos de gripe suína (a OMS não quer que usemos o termo para não estrangular o mercado de carne e produtos derivados do porco), coloco aqui este texto, que encontrei na internet.

"Logo a praga estava por toda parte. E ninguém estava a salvo. A doença afetou os jovens e saudáveis. Um dia você estava muito bem, forte e invulnerável. Podia estar ocupado, trabalhando em seu escritório. Ou talvez estivesse tricotando um cachecol para as tropas de bravos soldados que lutavam na guerra para acabar com todas as guerras. Ou talvez você fosse um soldado recebendo treinamento básico, pela primeira vez longe de casa e da família..."

O trecho acima parece de cinema, mas faz parte do livro "Gripe: A História da Pandemia de 1918" (Record, 2002), cuja repórter americana Gina Kolata conta a história da mortífera "Gripe de 1918", investiga sua origem e revela os erros e acertos dos homens que tentaram combatê-la. Os números das vítimas da gripe de 1918 são imprecisos. Estimam-se algo entre 20 e 100 milhões de mortos.


Que saber mais? Fonte:
Folha de São Paulo.

COMENTÁRIO: Este livro foi publicado nos Estados Unidos em 1999 e explica em detalhes, a enorme catástrofe que foi a pandemia da Gripe Espanhola de 1918/19 que matou 20 milhões de pessoas em todo o mundo, mais do que o total de 15 milhões de mortos na Primeira Guerra Mundial. É ao mesmo tempo, um relato de outras epidemias que a precederam e uma investigação rigorosa sobre a possibilidade de novas doenças causarem uma catástrofe comparável aos mortos na Primeira Guerra Mundial.


A leitura é bastante assustadora, especialmente por revelar a fragilidade de nossos sistemas de saúde, estatais ou privados, frente a uma doença que boa parte da comunidade científica tem quase como certa de nos atingir novamente algum dia. Gina Kolata utiliza a linguagem científica com clareza e se faz entender perfeitamente. Talvez até bem demais, pois confesso ter ficado bem abalado com a leitura do livro.


Não custa nada lembrar que enquanto a gripe suína vai levando dezenas ou centenas de vidas, outras doenças que já deveriam estar erradicadas ou, ao menos, melhor controladas, continuam matando milhares de pessoas todos os anos e ninguém repara – dengue, malária, tuberculose e outras mais.


Será que a paranóia criada pela mídia em torno dessa nova gripe não é uma invenção criada pela grande indústria farmacêutica? Eu ainda continuo preferindo acreditar que isso é coisa do capitalismo selvagem, pois s
abemos que o ser humano é capaz de tudo por dinheiro. Não é? Estão aí os Tamiflu, Novavax e outros que não me deixam mentir.

Clique também nos vídeos abaixo e vejam fatos relacionados que podem ser mentiras ou estrondosas verdades:


http://www.youtube.com/watch?v=0K2LdGUca9w

http://www.youtube.com/watch?v=CcgCBiyGljM
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segunda-feira, agosto 03, 2009

A dança do maxixe

Não é de hoje que o apelo sensual das danças brasileiras choca os setores mais conservadores da sociedade. Um século atrás, a dança mais popular do Rio de Janeiro era o maxixe. Este é o nome de um fruto comestível, ainda hoje muito consumido no Nordeste.

Como a planta que lhe dá origem é rasteira, a palavra "maxixe" passou a ser associada a tudo que fosse pouco refinado, de baixa categoria. Veio daí o batismo da dança sensual, praticada pelas camadas populares.


O Maxixe (também conhecido por Tango brasileiro) é um tipo de dança de salão criada pelos negros, que esteve em moda entre o fim do século XIX e o início do século XX. Dançava-se acompanhado a dois. Seu estilo musical é contemporâneo da polca e dos princípios do choro e contou com compositores como Ernesto Nazareth e Patápio Silva. Mas o maior nome na composição de maxixes foi, sem dúvida, o da maestrina Chiquinha Gonzaga.


Teve a sua origem no Rio de Janeiro na década de 1870, mais ou menos, quando o tango também dava os seus primeiros passos na Argentina e no Uruguai, do qual sofreria algumas influências. Dançada a um ritmo rápido de 2/4, notam-se também influências do lundu, das polcas e das habaneras.
Tal como o tango, este estilo foi também exportado para a Europa e Estados Unidos da América, no início do século XX.

Atualmente, o samba e a lambada são dois exemplos de danças que devem algumas contribuições de estilo ao Maxixe. E junto com o funk estão aí para provar que certas danças não perdem o seu caráter cultural e revolucionário.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre
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